Seriam os travesseiros, todos iguais?

Há quem não consiga dormir se não for com o próprio travesseiro, há quem prefira os anti-ronco ou então os bem "recheados" com penas e plumas de ganso, os alérgicos um anti-ícaro ácaro ou os mais simples da categoria, um saco cheio de pedaços de esponja.
Durante anos, tive um travesseiro velho, saco velho cheio de pedaços de esponja, também velhas, o point dos ícaros ácaros do meu quarto, meu veneno particular, levando em conta eu ser um alérgico em potencial. Foram anos com este antro de podridão, até o dia em que o mesmo foi fora, entrando no lugar um travesseiro macio, daqueles onde se enterra a cabeça. Adorei.
Me indagando, quanto ao título da postagem, chego a conclusão de que, não são iguais, par cada um, ele representa alguma coisa de uma forma diferente, são elementos isolados.

Um post inútil, cujo título me veio em mente ontem antes de dormir, e algumas linhas escritas antes do sono. Postagem previamente manuscrita (um dia posto um scan dela), já que tenho a infelicidade de o Blogger não abrir no meu ambiente de trabalho.

A que ponto cheguei, escrever uma postagem sobre travesseiros (wtf?) num momento do ápice da criatividade besta e melhor estruturada que o artigo anterior.

Como manipular as massas...


com João Emanuel Carneiro em parceria com a Rede Bobo.

Não que eu seja um noveleiro em potencial, mas os acontecimentos do capítulo de ontem da Novela (e o falatório que gerou) me motivaram a escrever esta postagem.

Flora assume para Donatela que matou mesmo Marcelo. Flora promete que vai acabar com Donatela. Donatela relembra o passado. Lara desabafa com Gonçalo e Irene sobre a forma como falou com Donatela, ao acusá-la de assassina.
Via A Favorita (Site Oficial)



O que o povo pensou durante meses ser uma coisa, se mostrou o oposto. Foi o suficiente para que na manhã de hoje eu pudesse ouvir não jum, mas várias pessoas comentando que foi uma e não a outra que fez não sei o que.
O real motivo de eu estsar escrevendo isso é a meu profundo (e sincero) repudio a esse tipo de coisa, que não deixa de ser uma manipulação. Incutir uma coisa na cabeça das pessoas a ponto de fazer elas acreditarem naquilo (ainda que seja apenas uma obra de ficção) e depois simplesmente mudar o rumo das coisas, fazer todo mundo pagar de otário, aquele alguém, que passa horas na frente da televisão, espraguejando um ou outro, por não saber discernir realidade de ficção.
O povo é mesmo muito tolo, se deixar envolver por uma coisa que em nada acresce no fim das contas, o povo que assiste televisão religiosamente, é o mesmo povo que não lê, que senta a bunda na cadeira e só reclama e não se mexe pra revindicar qualquer coisa e fica esperando que as coisas caiam do céu.
O povo é facilmente manipulável, basta transmitir qualquer coisa por meio da "caixinha" que o povo diz amém, é Lei. Este é um dos problemas desse país, ficam dando asas à cobras e daí da nisso.