Seriam os travesseiros, todos iguais?

Há quem não consiga dormir se não for com o próprio travesseiro, há quem prefira os anti-ronco ou então os bem "recheados" com penas e plumas de ganso, os alérgicos um anti-ícaro ácaro ou os mais simples da categoria, um saco cheio de pedaços de esponja.
Durante anos, tive um travesseiro velho, saco velho cheio de pedaços de esponja, também velhas, o point dos ícaros ácaros do meu quarto, meu veneno particular, levando em conta eu ser um alérgico em potencial. Foram anos com este antro de podridão, até o dia em que o mesmo foi fora, entrando no lugar um travesseiro macio, daqueles onde se enterra a cabeça. Adorei.
Me indagando, quanto ao título da postagem, chego a conclusão de que, não são iguais, par cada um, ele representa alguma coisa de uma forma diferente, são elementos isolados.

Um post inútil, cujo título me veio em mente ontem antes de dormir, e algumas linhas escritas antes do sono. Postagem previamente manuscrita (um dia posto um scan dela), já que tenho a infelicidade de o Blogger não abrir no meu ambiente de trabalho.

A que ponto cheguei, escrever uma postagem sobre travesseiros (wtf?) num momento do ápice da criatividade besta e melhor estruturada que o artigo anterior.

5 comentários:

  Izze.

13 de agosto de 2008 às 19:02

Não consigo dormir sem o meu travesseiro de pena que deve ter quase uns 25 anos! xD

Travesseiro não é tudo igual e faz uma bela falta...

  Bruna

13 de agosto de 2008 às 20:34

Eu prefiro os anti-ácaros.
aheueahuheuhuaeae

Concordo plenamente com o que disseste sobre Mário Quintana.
Me dá muito dó, em saber que ele não está na Academia Brasileira de letras! :T

  Anônimo

5 de setembro de 2008 às 14:51

Boa Tarde! Estou passando para dizer que gostei muito do blog e estar divulgando um pouquinho o meu, que é recente. Passa lá mais tarde se quiseres, será um prazer. Obrigada, beijos!

  Rodolpho Dutra

8 de novembro de 2008 às 16:28

Travesseiros são interessantes.
Pra mim eles marcaram as fases da minha vida.
Quando era criança e tinha problemas respiratórios usava um travesseiro de folhas de eucalipto.
Depois, mais velho, longe de problemas respiratórios, usava um travesseiro de espuma.
Agora, com problemas no pescoço, uso um daqueles que acompanham a volta do pescoço, cheio de nhenhenhem.

É, pra mim, travesseiro não é tudo igual.

  MetallMilitia

20 de novembro de 2008 às 08:41

tá bom de atualizar né boy ?! hehehe